O uso da moeda em espécie faz parte de uma prática antiga que remonta aos primórdios da civilização para a realização de transações de compra e venda. Antes do surgimento de sistemas financeiros complexos, como os bancos e as instituições de crédito, as pessoas realizavam transações comerciais utilizando somente moedas físicas, como moedas de metal ou cédulas de papel.
A moeda em espécie tem suas vantagens como a facilidade de uso e a aceitação generalizada. Além disso, o dinheiro físico permite transações imediatas e não requer a dependência de tecnologia, como ocorre com métodos de pagamento eletrônico.
No entanto, com o avanço da tecnologia e o desenvolvimento de sistemas de pagamento por cartões de crédito, débito e sistemas de pagamento digital, o uso de moeda em espécie tem diminuído gradualmente em algumas partes do mundo.
É importante ressaltar que, apesar dessa evolução, ainda existem muitas regiões onde o uso de moeda em espécie é predominante. Além disso, em situações de falta de eletricidade ou acesso limitado a sistemas eletrônicos, a moeda em espécie continua sendo essencial para a realização de transações no dia a dia.
Casos de clonagem de cartão não são raros. Quando isso acontece, hackers invadem a conta e captam os recursos disponíveis. Falhas sistêmicas de operação do cartão também podem ocorrer. Por isso, portar sempre moedas em espécie nas viagens fora do país é uma forma de se proteger e garantir que os recursos financeiros estarão sempre à mão.
Nas viagens, moeda em espécie é o meio mais usual?
Existem várias formas de portar valores para utilizar em viagens internacionais como cartão pré-pago, cartão de crédito ou conta internacional. Mas a moeda em espécie é ainda a maneira mais tradicional. Além de não depender da tecnologia como falamos, é certo que conseguiremos pagar pelo consumo em atendimentos presenciais.
Existem também aplicativos móveis e plataformas online que oferecem serviços de conversão para a moeda corrente de um país específico. Esses aplicativos permitem que os usuários insiram o valor em uma determinada moeda e o convertam para outra com base nas taxas de câmbio atuais. A conversão, contudo, pode deixar o custo mais alto quando aplicadas taxas ou margens usuais das instituições financeiras ou provedores de serviços.
Já na opção de uso de cartões de crédito ou débito, podem ocorrer cobranças de taxas adicionais em alguns países. Essa taxa é conhecida como “taxa de conveniência” ou “taxa de processamento” e é aplicada para compensar os custos envolvidos no processamento eletrônico da transação. Por isso, a opção de contar com moeda em espécie é uma prevenção necessária.
Pesquise modos de pagamento nos países destinos
Pesquisar destinos em relação ao uso de moeda corrente é importante. Assim como existem lugares em que a moeda em espécie é mais recomendada, existem outros em que a preferência é pelo uso de cartões. Entre as razões estão eficiência e segurança, já que essas transações não envolvem o risco de roubo ou perda de dinheiro físico.
Além disso, podem existir filas menores para pagamentos com uso de cartões no comparativo com as moedas em espécie. Por isso, a orientação é mesmo pesquisar antes de decidir sobre as modalidades de pagamento que irá optar e como se organizar para garantir que não ficará refém de tecnologias ou imprevistos.
Atualmente, o menor custo para a conversão é a opção da abertura de conta internacional. Nesse caso, o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), é de apenas 1,1%. Você pode abrir sua conta internacional com as lojas que fazem parte da Rede Câmbio Seguro.
Este mesmo percentual de IOF incide sobre a compra de moeda em espécie, mas devido ao custo de transporte da moeda, o valor pode se tornar um pouco mais alto. As conversões são feitas pelo próprio usuário em casas de câmbio.
No cartão pré-pago o IOF é de 5,38%, e representa uma alternativa que não gera vínculos bancários, sendo que a cotação já fica explícita no ato da conversão da moeda. Outra facilidade dessa modalidade é que a conversão pode ser realizada sempre que for preciso.
Cartão de crédito: a alternativa mais cara
A opção pelo uso de cartão de crédito, apesar de incidir o mesmo percentual de IOF (5,38% em 2023), é a alternativa mais cara para o viajante. Existe o lado facilitado da operação porque não exige a realização de conversão no ato da compra, ficando a função a cargo da instituição financeira. Contudo, o custo final será superior e a recomendação é para uso apenas em situações de emergências.
Se houver a opção da existência de conta corrente em instituições financeiras no exterior em que o titular tenha vínculo familiar, o custo da operação de envio de valores poderá ser mais barato já que a incidência do IOF é de apenas 0,38%. Neste caso trata-se de remessa com modalidade denominada manutenção de residentes. Dependendo do valor a ser transferido, a economia poderá ser significativa.
Mas, independentemente das opções escolhidas, portar a moeda em espécie para as viagens internacionais é sempre recomendado. Na Rede Câmbio Seguro você pode realizar a aquisição da moeda estrangeira Se cadastre aqui e receba alertas de cotações das moedas internacionais e realize a melhor conversão para o seu destino.
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